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Paralisação Nacional da Educação nesta quarta (24): Professores vão às ruas em defesa da valorização e dignidade

Movimento não é para ficar em casa, mas para lutar pelos direitos da categoria e por uma educação pública de qualidade

Publicada em 22/04/2025 às 12:53h | Markiel Lopes/Redação da Rede Se Liga com informações do Blog do Valente  | 40517 visualizações

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Paralisação Nacional da Educação nesta quarta (24): Professores vão às ruas em defesa da valorização e dignidade
 (Foto: Divulgação)


Nesta quarta-feira, 23 de abril de 2025, os profissionais da educação de Conceição da Feira e de todo o Brasil realizam uma paralisação nacional organizada pela Confederação Nacional em Educação (CNTE),  com apoio da CUT e APLB-Sindicato, em protesto contra a falta de valorização, investimentos e condições dignas de trabalho no setor educacional.

A professora Nathalya, uma das diretoras do Núcleo da APLB em Conceição da Feira, afirma com firmeza:

“Essa paralisação não é para ficar em casa. É um chamado à luta. Vocês estão vendo como está a educação no nosso país e na nossa cidade. Precisamos de valorização, recursos, cuidadores qualificados, formação continuada e respeito.”

Entre as reivindicações da categoria estão:

  • Pagamento do piso nacional ainda pendente desde 2022;

  • Mudança de classe VII travada por problemas no sistema, afetando a progressão de carreira;

  • Falta de EPIs, insalubridade e periculosidade não pagas;

  • Tabela salarial defasada dos servidores;

  • Precatórios dos aposentados sem decisão da Justiça e sem pagamento local;

  • Falta de alimentação de qualidade e suficiente nas escolas;

  • Falta de formação e atenção para o atendimento adequado às crianças com autismo, além de apoio às mães atípicas.

A professora também destacou o impacto negativo de medidas como a portaria do prefeito de Feira de Santana, que retirou os 2/3 da carga horária dos professores, impedindo a posse de novos concursados e prejudicando a permanência de muitos educadores na rede.

“Ele está generalizando de município para município. Isso prejudica todos nós.”

A luta da categoria também pede a aprovação da Lei 25/31, que garante o piso nacional dos servidores da educação, além do cumprimento de direitos já conquistados, mas ainda não assegurados na prática.

“Tivemos alguns avanços, sim, mas seguimos perdendo direitos. E enquanto isso, muitos querem que fiquemos em nossas cadeiras de balanço, como se estivesse tudo bem... Depois vêm as surpresas. Vamos à luta, companheiros(as)! APLB somos todos nós!”

A paralisação acontece em todo o Brasil, com atos públicos, assembleias e mobilizações locais. 




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